
Confira os 60 principais (mal)feitos
Extinção do Ministério da Cultura, revertida depois da mobilização da sociedade.

Fim do Ministério do Desenvolvimento Agrário e transferência de suas competências e estruturas (Incra e delegacias) para a Casa Civil. Medida secundariza a agricultura familiar, responsável pela produção de alimentos para os brasileiros.

Transferência da Secretaria de Previdência e Dataprev para o Ministério da Fazenda e do INSS para o MDS. Separa a formulação da política de atendimento a direito da política de atendimento aos beneficiários.

Extinção da Controladoria-Geral da União, transformada no Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, MiniTrafico, desvinculado da estrutura da Presidência da República. Até a Transparência Internacional apontou os riscos de retrocesso.

Esvaziamento do MDIC, transformado no Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que perdeu o BNDES (para o agora Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão), a APEX (para o Itamaraty) e a Câmara de Comércio Exterior (Presidência). Perda da capacidade de fazer política industrial e transformação da politica externa em política comercial.

Ministro afastado após denúncias – Parte 1: Romero Jucá sai do Ministério do Planejamento quando gravações de diálogos com ex-senador Sérgio Machado vêm à tona revelando as tratativas para derrubar a presidenta Dilma e parar a “sangria” do meio político com a Lava-Jato.

Após anunciar extinção de 4 mil cargos comissionados até dezembro de 2016, apoia a aprovação, na Câmara dos Deputados, da criação de 14.419 novos cargos federais.

Com apoio da gestão interina, Câmara dos Deputados aprova concessão de reajuste ao funcionalismo, com impacto de R$ 67,7 bilhões entre 2016-2018.

Aumento do percentual de cargos comissionados que podem ser ocupados por pessoas não-concursadas.